A Dança: uma paixão!
Neste Dia Mundial da Dança, os Pequenos Jornalistas dançaram, viram dançar, falaram sobre a dança e uma frase da Inês Frazão, (5 anos) se destacou: "A dança é o meu Amor!"
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Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo
Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo
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Hoje, dia 22 de Abril, é o Dia da Terra. É celebrado já há 40 anos!
O David trouxe um livro especial, muito interessante e com o qual aprendemos muito. Chama-se: "Sim, eu posso! Ajudar a salvar o Planeta"; a autora é Emma Brownjohn, Alêtheia Editores. Para além de evidenciar alguns dos problemas actuais do Planeta Terra, também apresenta muitas sugestões do que cada um pode fazer para que este nosso querido Planeta seja mais verde e mais seguro. No final tem o "Jogo ecológico" que pode ser jogado por 4 amigos de cada vez.
De tarde fomos para a horta, pôr as mãos na TERRA!
Semeámos diversas sementes, espalhámos pela horta e pelos canteiros adubo que retirámos já pela 3ª vez do nosso compostor, regámos alguns vasos com água da chuva que temos recolhido, tresplantámos para a horta plantas de cabaças que tínhamos semeado, reconstruímos o charco do sapo com um plástico mais resistente (Sim! Porque temos um sapo que nos apareceu na horta...!), voltámos a encher o compostor com as folhas secas que amontoámos na floresta das traseiras do Jardim de Infância, plantámos flores que nos deu a vizinha São...enfim!
Metemos mesmo as mãos na Terra e soube tão bem!
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O que vai afundar? E o que vai flutuar? Será que acertam? Porquê?
Se clicarem AQUI, podem jogar e verificar.
"Float" quer dizer flutua. "Sink" quer dizer afunda. Primeiro devem clicar sobre uma destas palavras, de acordo com o que pensam que vai acontecer; depois devem arrastar o objecto para dentro do recipiente com água.
Mais uma vez, é aprender, brincando!
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Olhando a água parada na caixa de areia, alguns Pequenos Jornalistas viram folhas a flutuarem; elas tinham que ser retiradas, para não entupirem o funil que tínhamos no bidão de recolha da água da chuva.
Partindo dessa situação, foi lançado o desafio: vamos trazer diversas coisas de casa, para experimentarmos e verificarmos se flutuam ou se afundam!
Assim foi; havia muitas coisas que vieram de casa para experimentarmos: castanhas, batatas, pinha aberta e pinha fechada, esferovite, tampa de garrafa, folhas verdes, pedra grande e pedra pequena, sementes de abóbora, um dinossauro , tangerina, carro do homem aranha, copo de plástico, boneco de plástico, pêra, laranja enorme, uvas.
Fizemos o registo do que achávamos que ía acontecer e depois comparámos com o que aconteceu.
Por vezes os Pequenos Jornalistas ficaram mesmo admirados com o que observaram.
Foi o caso da laranja e dos bagos de uva.
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Tem sido uma Primavera chuvosa!
Os Pequenos Jornalistas empenham-se na recolha da água que se junta sobre o oleado da caixa de areia, no recreio.
Assim encheram um bidão de 200 litros para depois regarem as plantas da horta e do jardim, quando elas precisarem!
Parece muita água, mas gasta-se num instante, se não tivermos cuidado em a aplicar.
Aprenderam que a água é preciosa, que a devemos aproveitar ao máximo e que não podemos nem devemos desperdiçá-la.
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Para os pãezinhos ainda saberem melhor, fizemos manteiga no Jardim de Infância!
Como se faz a manteiga?
A nossa foi feita batendo dois pacotes de natas, passando de chantilly a manteiga, por termos continuado a bater. Não adicionámos sal.
Ficou deliciosa, com um cheirinho característico de manteiga fresca acabada de fazer.
E todos comeram os pãezinhos barrados com manteiga, porque todos ajudaram!
Foi comer e "chorar por mais"!
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A avó Mila, nossa vizinha e amiga, assim como todos os Pequenos Jornalistas, ajudaram a amassar!
(Contráriamente ao cão, ao gato e ao rato da história da Galinha Ruiva...)
Quando por fim ficou amassada a farinha com a água, o sal e o fermento, a avó Mila fez o sinal da cruz sobre a massa e disse:
"Deus te alevede
Deus te ponha a virtude
Que eu, da minha parte
Já fiz o que pude
Deus te alevede
Deus te acrescente
Para que chegues
Para muita gente!"
Depois esperámos que levedasse e fomos pôr o pão a cozer no forno tradicional, a lenha, da avó Mila.
O cheirinho regalava! Os pãezinhos ficaram lindos!
Obrigado avó Mila!
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...mas não encontrámos a Galinha Ruiva!
Será que foi a um moinho de vento ou de água? Aqui perto existem dos dois tipos, mas nem sempre estão a funcionar...
Como será um moinho de água?
Fomos tentar descobrir, visitando um que ainda está a funcionar na Ribeira de Cima, junto a Porto de Mós.
Fica mesmo à beirinha do rio Lena e foi o senhor moleiro António Franco quem nos ajudou a descobrir tudo sobre moinhos de água e no fim nos deu uma saquinha com 5 Kg de farinha! A ele, o nosso muito obrigado!
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