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Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo
Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo
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A experiência do VULCÃO
Procedimentos:
Pusemos dentro do frasco (escondido na montanha de terra…):
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Muitas gotas de água evaporaram e foram parar à tampa fria do tacho condensando-se e pingando como chuva!
As gotas de água que pusemos dentro da frigideira estavam no estado líquido. Com o bico do fogão acesso (que simbolizava o sol), essas gotas aqueceram e evaporaram; ficaram no estado gasoso. Mas quando encontraram a tampa fria do tacho (que simbolizava o céu alto e frio) condensaram-se e voltaram ao mesmo estado do princípio; o estado líquido outra vez! E é sempre a mesma água que sobe e desce!
É assim o ciclo da água no nosso planeta!
Tínhamos conseguido fazer chover dentro da cozinha!
Experimentem também nas vossas cozinhas! É tão giro!
Depois desta experiência conhecemos a história da Gotinha Cristal e fizemos a expressão dramática da história improvisando adereços com panos grandes de cores diversas (azul esverdeado do rio, branco da nuvem, amarelo do sol, cinzento e preto para a mudança de cores da nuvem, o chapéu arco-íris da Carolina!...). Foi mais um dos Momentos Felizes que pudemos viver em conjunto, descobrindo e conhecendo o Mundo de uma forma envolvente...
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Os Pequenos Jornalistas já sabem que a água é transparente; não tem cor, nem deve ter sabor nem cheiro, para ser água pura.
Mas descobriram que a água pode "ganhar" cores diversas! Neste dia juntaram à água algumas gotas de corante alimentar que serve para colorir os cremes dos bolos. E assim ficaram com água nas seguintes cores:
_E se fizessemos barquinhos com esta água?
Estranharam a pergunta...por isso expliquei: se conseguirmos que esta água fique sólida e nela fixarmos um mastro com uma vela...talvez possamos ter um barquinho! Querem experimentar?
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E foi assim que viram um barquinho de água no estado sólido flutuar, até a base começar a se derreter e transformar de novo em água no estado líquido. Brincadeiras efémeras...
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E se plantássemos alfaces na areia da praia que está na nossa caixa de areia? Será que se regássemos também cresciam como na terra da horta? E qual das alfaces cresceria mais depressa?
Fizemos uma actividade experimental, partindo destas interrogações.
Arranjámos dois vasos iguais; num colocámos terra da horta e no outro colocámos a areia da praia que fomos buscar à nossa caixa coberta, que está no recreio.
Foram evidentes as diferenças no crescimento das duas alfaces. A que foi plantada na terra da horta ficou rapidamente com mais e maiores folhas, estando os vasos sempre lado a lado e mantendo-se a rega igual para as duas alfaces.
Então percebemos que a terra da horta tem nutrientes que são assim uma espécie de alimentos bons para as plantas, ao passo que a areia da praia não os tem...é mais pobre e por isso as plantas crescem menos na areia.
O terreno onde são plantadas as plantas, influencia o desenvolvimento delas!
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Olhando a água parada na caixa de areia, alguns Pequenos Jornalistas viram folhas a flutuarem; elas tinham que ser retiradas, para não entupirem o funil que tínhamos no bidão de recolha da água da chuva.
Partindo dessa situação, foi lançado o desafio: vamos trazer diversas coisas de casa, para experimentarmos e verificarmos se flutuam ou se afundam!
Assim foi; havia muitas coisas que vieram de casa para experimentarmos: castanhas, batatas, pinha aberta e pinha fechada, esferovite, tampa de garrafa, folhas verdes, pedra grande e pedra pequena, sementes de abóbora, um dinossauro , tangerina, carro do homem aranha, copo de plástico, boneco de plástico, pêra, laranja enorme, uvas.
Fizemos o registo do que achávamos que ía acontecer e depois comparámos com o que aconteceu.
Por vezes os Pequenos Jornalistas ficaram mesmo admirados com o que observaram.
Foi o caso da laranja e dos bagos de uva.
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Lei da Acção-Reacção: "Para cada acção há sempre uma reacção oposta e de igual intensidade" ou seja, sempre que um corpo exerce força sobre outro, esse também exerce uma força sobre o primeiro.
As forças de acção e reacção são iguais em intensidade e direcção, mas possuem sentidos opostos.
Esta é a 3ª lei de Newton, que podemos experimentar neste pequeno exemplo com 5 bolinhas suspensas (tal como 5 bagos de milho ou 5 espigas), arrastando-as para sentidos opostos.
Querem experimentar?
Para saberem mais sobre o cientista Isaac Newton, cliquem AQUI.
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