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Pequenos Jornalistas

Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo

Pequenos Jornalistas

Um espaço onde os alunos do JARDIM DE INFÂNCIA DE TREMOCEIRA manifestam as suas opiniões, gostos, curiosidades; relatam as suas vivências e descobertas, tal como pequenos "jornalistas" em acção, numa janela muito grande aberta para o Mundo

obrigada

Voa pássaro, voa!

pequenos-jornalistas, 14.07.13

 ...E um pássaro mágico veio poisar nas pequeninas e cuidadosas mãos de cada um dos Pequenos Jornalistas, que logo o quiseram tocar, acariciar, descobrir nos mais pequenos pormenores que os dedos podiam "ler" tocando como os cegos, que vêm melhor, porque sentem com o coração...

Um poema colado por trás de cada pássaro, lembrava a todos que são LIVRES e que podem VOAR até onde as suas forças e o vento os levar!...

Que nada vos impeça, GRANDES JORNALISTAS!

Aqui neste nosso blogue que vai encerrar, vos deixo o poema, para sempre lembrar.

Com o carinho da educadora e AMIGA, Graça Duarte


 “Pássaro livre”


Gaiola aberta.

Aberta a janela.

O pássaro desperta.

A vida é bela.

 

A vida é bela.

A vida é boa.

 

Voa pássaro, voa!

 

(in “A dança dos pica-paus” de Sidónio Muralha)

Uma Árvore especial!...

pequenos-jornalistas, 21.03.11

A árvore acordou!

Esticou as folhas

Pequeninas

E o sol olhou!

 

E as estrelas?

Quando as viu

À noite,

Um mundo mágico

Imaginou!

 

Poema inventado hoje, (Dia da Primavera, da Árvore e da Poesia) pelo João Marto(5 anos), Ana Luísa (5 anos) Gabriel (3 anos) e Leonardo (3 anos). A ilustração foi realizada pelo João Marto.

Estão todos de parabéns, não estão?

 

A Fada do Outono

pequenos-jornalistas, 28.10.10

Douradinha, a Fada do Outono

 

Esta é a fada do Outono,

é linda, não é um mono,

tem cabelo acobreado,

com uns laivos de dourado.

 

Ela é a fada Douradinha,

gorducha mas miudinha

que faz colares com os ventos

e outros geniais inventos.

 

Brinca com as cores das nuvens,

faz borrifos de água fria,

pinta desde o chão ao céu

subindo uma escadaria.

 

Veio cá passar o Outono

e em folhas secas rebolar.

Douradinha, corre, corre,

que eu corro para te apanhar.


(Poema editado na  Revista “Educadores de Infância” nº 61, com autor não referenciado)

Uma Amiga poetisa

pequenos-jornalistas, 11.05.10

Já sabem que temos uma Amiga poetisa que gosta de contar histórias, não sabem? É a Áurea, que já nos visitou também!

Ela fez-nos mais esta surpresa num comentário ao blogue.

Os Pequenos Jornalistas gostaram tanto, que espontâneamente bateram muitas palmas e pediram para ouvir de novo todas estas rimas brincalhonas.

Agora vão ficar mais à vista neste "post"...

Obrigada AMIGA poetisa!

 

"Como me disseram que gostam de rimas, descobri os vossos nomes...He!he!he!

E aqui vão elas:


Para o César, no jardim trabalhar,
As botas deve calçar...
O André, que está ao pé,
Vai-lhe mostrar como é...
Mas o amigo João, (Fernandes)
No jardim não trabalhou…Não!
O David, que é “espertinho”
Quis deixar tudo limpinho…
Mas veio atrás o João, ( Pedro)
Que sujou um pouco o chão…
A Joana Rita, limpou!
Mas com o João se chateou…
Tanta manteiga comeu a Lara,
Que foi logo lavar a cara…
O Sandro, queria estar
Sempre ao pé do alguidar… (da avó Mila)
O Dário queria ouvir dizer: “Deus te acrescente”;
Chegou-se muito p´rá frente…
Também a Inês Frazão,
Gostou muito desse pão…
A Rafaela, comeu mais!
E deu o resto aos pardais…
A Joana, de estômago cheio,
Veio brincar para o recreio…
No recreio o João Marto,
Brincou tanto, que ficou farto…
A Ana Luísa, cansadita,
Sentou-se na cadeirita…
Logo o Rafael, chegou!
E uma ”estória” lhe contou...
O Lucas, muito animado,
Foi brincar para outro lado…
Foi p´ró vento a Eduarda!
Ficou um pouco “esfarrapada” (Como a zebra Camila he!he!he!)
A amiga Inês Lavrador, cantou
Com tambor e acertou…
Tudo isto viu o André Silvério,
Bem sentado e muito sério…
A Alzira tudo preparou
E o dia terminou
A Graça disse: _Vamos embora
Porque já está na hora…


Beijinhos pra todos, com muito carinho
Áurea"

Inventámos um abecedário divertido!

pequenos-jornalistas, 23.03.10

A é o André, que cheira o pé

B é a Beatriz, que assoa o nariz

C é o César, que vai atravessar

D é o David, que come pevide

E é o Ernesto, que traz o almoço no cesto

F é o Fernando, que é amigo do Sandro

G é a Graça, que rebola na cabaça

H é o Hugo, que come um sugo

I é a Inês, que conta até três

J é o João, que lava os dedos da mão

L é a Lara, que lava a cara

M é a Maria, que apanha uma enguia

N é a Natália, que vai para Itália

O é o Óscar, que se vai secar

P é o Pedro, que não gosta do azedo

Q é o Quim, que arranja o jardim

R é o Rafael, que ata o cordel

S é o Sandro, que é um bom malandro

T é o Tomás, que leva o cabaz

U é o Ulisses, que não gosta de chatices

V é o Vasco, que foi ao penhasco

X é o Xavier, que atirou a colher

Z é o Zorro, que tirou o gorro!

Brincar com rimas

pequenos-jornalistas, 23.03.10

A gralha Camila e a Isabel voltaram a visitar-nos.

Desta vez a Isabel contou a história de um ratinho muito especial, o Frederico, que gostava de poesia, que via e sentia o que os outros não viam nem ainda sentiam...

Linda a história "Frederico" de Leo Lionni, da editora Kalandraka.

Depois brincámos a fazer poesia com rimas.

Descobrimos que algumas das imagens dos cartões que a Isabel nos emprestou, rimavam.


 


 

 

 

 

 

 

 

A seguir inventámos estas frases engraçadas:

 

O pato

deu uma bicada ao gato,

que correu atrás do rato.

 

Abriu-se a janela,

apagou-se a vela

e saiu fumo da panela.

 

A abelha

poisou na telha

e picou a ovelha.

 

O cão

tem um coração

de leão.

 

O bebé

coçou um pé

e estreou um boné.

 

O computador

mostrou uma flor

e um tambor.

 

O João vestiu a camisola

chutou a bola

que entrou na gaiola.

 

A borboleta

zangou-se com a pandeireta

e poisou na corneta.

Poesia na flor!

pequenos-jornalistas, 21.03.10

Neste dia da Poesia, uma poesia na flor, inventada pelos Pequenos Jornalistas e que agora se encontra a fazer parte da árvore da poesia, na Biblioteca Municipal de Porto de Mós.

Vale a pena visitarem, apreciarem e Lerem um pouco +.

 

 

E porque também hoje é o Dia da Árvore, aqui fica este poema que uma poetisa popular e Contadora de Histórias nossa amiga, a Áurea Mata de Turquel, quis partilhar connosco num comentário:

 

Dizem! Vem aí um dia
Que se quer Florestal
Por isso é o da Árvore...
O nome! Não fica mal!

P´ra mim, deviam ser todos
Com respeito e amizade
Se toda a gente soubesse
Quanto ela ajuda a humanidade!!!

A árvore é uma companheira
Que devemos preservar
Dá-nos sombra, dá-nos frutos
Oxigénio p´ra respirar

Imaginem-se sem árvores
Vivendo em pleno deserto
Sem o verde da Natureza
Nada podia dar certo!

Vamos aderir ao dia
Vinte de Março a limpar
A floresta agradece
Nós ficamos a ganhar

Porque senão qualquer dia
Não podemos respirar
Com árvores e tudo limpo
O ar puro vem circular

Nunca cortes tua árvore
Porque a ela muito deves
Dos bancos onde te sentes
Ao lápis com que tu escreves

Tudo essa árvore te deu
E vai continuar a dar
E até os passarinhos
Seus filhos lá vão criar

Vale a pena juntar papel
E à Câmara entregar
Para receber o vaso
Com uma planta p´ra cuidar.

O som das letras a brincarem!

pequenos-jornalistas, 06.03.10

Abecedário Sem Juízo

A é a Ana, a cavalo numa cana.

B é o Beto, quer armar em esperto.

C é a Cristina, nada fora da piscina.

D é o Diogo, com chichi apaga o fogo.

E é a Eva, olha o rabo que ela leva.

F é o Francisco, come as conchas do marisco.

G é a Graça, ai mordeu-lhe uma carraça!

H é a Helena, é preta, diz que é morena.

I é o Ivo, põe na mosca um curativo.

J é o Jacinto, faz corridas com um pinto.

L é o Luís, tem macacos no nariz.

M é a Maria, come a sopa sempre fria.

N é o Napoleão, dorme dentro do colchão.

O é a Olga, todos os dias tem folga.

P é a Paula, entra de burro na aula.

Q é o Quintino, que na missa faz o pino.

R é o Raul, a beber a tinta azul.

S é a Sofia, engasgada com uma enguia.

T é a Teresa, come debaixo da mesa.

U é o Urbano, que caiu dentro do cano.

V é a Vera, com as unhas de pantera.

X é a Xana, caçando uma ratazana.

Z é o Zé, foi ao mar, perdeu o pé.


Texto de Luísa Ducla Soares

in "A Gata Tareca e Outros Poemas Levados da Breca", Teorema

 

Poesia, com prazer!

pequenos-jornalistas, 03.03.10

 

Nesta "Semana da Leitura" proposta pelo Plano Nacional de Leitura, os Pequenos Jornalistas têm gostado de ouvir diversas histórias e poemas; este foi um deles. É um poema de Vergílio Vieira  que está no livro com o título “ A cor das vogais”, edição Campo das Letras.

Tentando responder à questão final do poema, a Inês F. foi investigar na Internet e descobriu que são sete as cores do arco-íris arrumadas por esta ordem: na parte interior do arco aparece primeiro o roxo, depois o azul escuro, a seguir o azul claro, depois o verde, o amarelo, o laranja e na parte exterior do arco é que aparece o vermelho!

 

O Sandro (4 anos) coloriu o arco-íris assim